Após o divórcio, como contar aos filhos os novos relacionamentos amorosos dos pais? Na última semana, a atriz Luana Piovani compartilhou com seus seguidores, por meio de sua conta no Instagram, de que forma lidou com esse episódio. E foi na base da conversa e do afeto que a loira explicou ao filho, Dom, de apenas 7 anos, sobre o novo afair do pai, Pedro Scooby. O pequeno descobriu, por meio de um amiguinho, o relacionamento do surfista com a cantora Anitta.
Para entender melhor como lidar com essas situações, a psicóloga do Grupo Prontobaby, Adriana Cabana, explica que o assunto deve ser tratado com maturidade e transparência, afirmando ser uma decisão dos pais que em nada tem relação com os filhos. Ela ainda reforça que a preparação para esse tipo de notícias para os filhos deve acontecer também entre os pais.
“É necessário certificar que as crianças ou adolescentes entenderam os motivos da separação, e também os próprios pais. Eles devem preciso ter claro se já o momento de ter novos relacionamentos”, orienta.
A partir daí, o passo é frisar que o fato de o pai ou a mãe terem se separado, não significa que eles se separaram da criança. “O pai continua sendo o pai e a mãe continua sendo mãe, sem prejuízos para a família”.
Avaliar se o divórcio foi traumático também é importante. “Será que a criança não vai achar que ele aquele relacionamento pode repetir em relação a separação difícil do pai e da mãe? Se houve trama, os pais devem garantir que a criança já superou”, pontua Adriana.
Separação
Para entender melhor como lidar com essas situações, a psicóloga do Grupo Prontobaby, Adriana Cabana, explica que o assunto deve ser tratado com maturidade e transparência, afirmando ser uma decisão dos pais que em nada tem relação com os filhos. Ela ainda reforça que a preparação para esse tipo de notícias para os filhos deve acontecer também entre os pais.
“É necessário certificar que as crianças ou adolescentes entenderam os motivos da separação, e também os próprios pais. Eles devem preciso ter claro se já o momento de ter novos relacionamentos”, orienta.
A partir daí, o passo é frisar que o fato de o pai ou a mãe terem se separado, não significa que eles se separaram da criança. “O pai continua sendo o pai e a mãe continua sendo mãe, sem prejuízos para a família”.
Avaliar se o divórcio foi traumático também é importante. “Será que a criança não vai achar que ele aquele relacionamento pode repetir em relação a separação difícil do pai e da mãe? Se houve trama, os pais devem garantir que a criança já superou”, pontua Adriana.
Separação
“Dependendo de como a separação se configure para os pais, a notícia sobre um novo relacionamento pode ser de alívio ou sofrimento. Alívio por acabar com brigas e angústias dentro de casa, sofrimento por se configurar como traumático, com mais brigas ainda”, compara a psicóloga.
Adriana defende que pai e mãe mantenham o diálogo com a criança e respeito com o tempo de cada uma. “O tempo de assimilação varia entre as crianças. Caso uma reação traumática ao divórcio se perdure por muito tempo e comece a causar prejuízos na vida escolar e laborativa dos filhos, a sugestão é procurar ajuda profissional para melhor orientação”, esclarece.
Adriana defende que pai e mãe mantenham o diálogo com a criança e respeito com o tempo de cada uma. “O tempo de assimilação varia entre as crianças. Caso uma reação traumática ao divórcio se perdure por muito tempo e comece a causar prejuízos na vida escolar e laborativa dos filhos, a sugestão é procurar ajuda profissional para melhor orientação”, esclarece.