O Ministério da Defesa não se pronunciou até o momento sobre a fiscalização que fez sobre o processo de votação do primeiro turno. Após o fechamento das urnas, técnicos da pasta realizaram testes de integridade das urnas e checaram a totalização dos votos comparando os resultados com os relatórios de urna, documento que é impresso logo que a mesma é fechada. No processo foi feita uma amostragem com 385 boletins e teste biométrico em mais 58 máquinas.
A inspeção do Ministério da Defesa se dá num contexto em que o presidente Jair Bolsonaro tem questionado a lisura do processo eleitoral. Em uma reunião com embaixadores de diversos países no Palácio da Alvorada em julho deste ano, Bolsonaro afirmou que poderiam ocorrer fraudes na eleição e que a votação eletrônica não é verificável. Uma das formas de verificar a transparência do processo foi justamente a inclusão das Forças Armadas, através do Ministério da Defesa, entre as entidades fiscalizadoras do processo eleitoral e da totalização de votos. Em pronunciamento logo após o primeiro turno, Bolsonaro afirmou que só iria se manifestar sobre a votação após o parecer do Ministério da Defesa.
Frente à falta de pronunciamento da pasta, o subprocurador geral do Ministério Público junto ao TCU (Tribunal de Contas da União), Lucas Rocha Furtado, enviou na sexta-feira (7) ofício ao Ministério da Defesa com pedido de relatório da auditoria feita. O ministro do TCU Bruno Dantas acatou o pedido e concedeu quinze dias para apresentação do parecer. O TCU também realizou uma auditoria do processo de votação. De maneira aleatória, foram escolhidas as totalizações de 4.577 sessões eleitorais, comparando-as com os relatórios das respectivas urnas. Em comunicado divulgado na última quarta-feira (5), o TCU declarou que não foi encontrada qualquer irregularidade ou fragilidade. Procurado pela reportagem de O DIA o Ministério da Defesa não respondeu nosso contato
A inspeção do Ministério da Defesa se dá num contexto em que o presidente Jair Bolsonaro tem questionado a lisura do processo eleitoral. Em uma reunião com embaixadores de diversos países no Palácio da Alvorada em julho deste ano, Bolsonaro afirmou que poderiam ocorrer fraudes na eleição e que a votação eletrônica não é verificável. Uma das formas de verificar a transparência do processo foi justamente a inclusão das Forças Armadas, através do Ministério da Defesa, entre as entidades fiscalizadoras do processo eleitoral e da totalização de votos. Em pronunciamento logo após o primeiro turno, Bolsonaro afirmou que só iria se manifestar sobre a votação após o parecer do Ministério da Defesa.
Frente à falta de pronunciamento da pasta, o subprocurador geral do Ministério Público junto ao TCU (Tribunal de Contas da União), Lucas Rocha Furtado, enviou na sexta-feira (7) ofício ao Ministério da Defesa com pedido de relatório da auditoria feita. O ministro do TCU Bruno Dantas acatou o pedido e concedeu quinze dias para apresentação do parecer. O TCU também realizou uma auditoria do processo de votação. De maneira aleatória, foram escolhidas as totalizações de 4.577 sessões eleitorais, comparando-as com os relatórios das respectivas urnas. Em comunicado divulgado na última quarta-feira (5), o TCU declarou que não foi encontrada qualquer irregularidade ou fragilidade. Procurado pela reportagem de O DIA o Ministério da Defesa não respondeu nosso contato
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