Durou pouco mais de um mês a terceira passagem de Oswaldo de Oliveira pelo Fluminense. Após uma quinta-feira caótica — no empate em 1 a 1 com o Santos — e marcada por uma discussão áspera com Ganso, o treinador não resistiu e foi demitido ontem, depois de sete jogos. Agora, a diretoria volta à estaca zero na busca por um novo comandante e deve ter a mesma dificuldade de quando mandou Fernando Diniz embora.
O primeiro nome procurado foi o de Cuca, pedido pela arquibancada do Maracanã, mas que pretende retornar ao futebol apenas em 2020. Lisca Doido e Zé Ricardo também são nomes levantados. Outra opção, Rogério Ceni estava prestes a fechar com o Fortaleza. O auxiliar técnico Marcão comandará a equipe contra o Grêmio, amanhã, às 16h, no Maracanã. Marcão já havia assumido no primeiro jogo da Sul-Americana, contra o Corinthians (0 a 0).
Desde o início sem o apoio da torcida, Oswaldo só venceu duas das sete partidas (38%). Somados aos maus resultados, a discussão com Ganso e a pressão da torcida foram determinantes para a queda do treinador. A verdade é que, desde que assumiu, Oswaldo não conquistou o grupo, que não gostou da saída de Diniz. Alguns líderes, como Ganso, mostraram-se incomodados com os treinos. A insatisfação só aumentou.
Sobre os gestos obscenos à torcida na saída do campo, Oswaldo se defendeu. "Meu desentendimento se deu pelo fato de três ou quatro torcedores passarem os 90 minutos ofendendo a minha família, algo que nunca compactuarei", disse, acrescentando que torce para que o Tricolor permaneça na Série A. O risco de queda é de 57%, segundo o site Infobola.
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