Em Manguinhos, a festa foi na rua. Torcedores do Vasco — com camisa e tudo — assistiram ao jogo secando, quietinhos. Ontem, até a buzina das motos soava na cadência de um grito de "Men-go". Durante a partida, nervosismo. Fogos esporádicos pareciam tentar chamar um gol do Flamengo, mas foi o River quem abriu o placar. Silêncio nos becos. Ninguém conversava. Torcedores olhavam a TV e faziam careta, como se bebessem cerveja quente. "Está faltando garra nesse time hoje (ontem). Garra de favelado. Alguém que ponha a bola debaixo do braço e chame a responsa", disse, aos berros, o morador Orlando Monteiro.
Tudo parecia dar errado, mas um bom morador de favela não desiste na primeira. Nem na segunda. Quando precisa, mata no peito, dribla a marcação da vida e balança a rede. Pois um silêncio precedeu o barulho. Veio o primeiro gol e os fogos. E o segundo. Mais fogos, cervejas jogadas ao alto e um grito rasgado de gargantas que esperavam por isso há 38 anos.
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