De olho no futuro de glórias do Vasco, Abel Braga abraçou o projeto. Ciente de que não receberá em dia, abriu mão do milionário salário recebido nos últimos anos e declinou da chance de comandar os Emirados Árabes. De volta ao Gigante da Colina, Abelão foi além, e, aos 67 anos, cogita a possibilidade de se aposentar no remodelado Estádio de São Januário, projeto aprovado pela comissão de beneméritos.
"Eu sei bem o que é essa camisa. Era reserva onde eu jogava (Fluminense) quando cheguei ao clube e, com seis meses, estava na Seleção. Depois de dois anos, fui para o Paris Saint-Germain (da França). Sei o que o torcedor gosta de ver: boa exibição, ousadia, mas, acima de tudo, coragem", destacou.
O resultado do presente promete pautar os rumos da transição para o Vasco dos sonhos. Com trabalhos contestados à frente de Flamengo e Cruzeiro, em 2019, Abel é a aposta pelo histórico vencedor e forte identificação com o clube. Em sua terceira passagem pela Colina, o técnico quer mostrar ainda ser capaz de impulsionar a evolução de talentos como Talles Magno.
"Quando coloco um garoto, sempre o deixo solto. Gosto do jogador moleque com a bola. Adoro isso", disse o novo comandante.
A realidade, porém, não deixa Abelão se enganar. Perto dos três meses de atraso com os atletas e quatro com os funcionários, o Vasco se desdobra para equilibrar as finanças. Com o orçamento limitado, as contratações serão pontuais e a base terá espaço.
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