Nas entrevistas, tanto no embarque em Lisboa, quanto na chegada ao Rio, o técnico Jorge Jesus (foto) revelou o desejo de voltar ao trabalho e com os mesmos argumentos que basearam meus comentários recentes aqui e no nosso 'Show do Apolinho', na Rádio Tupi. A profissão de jogador de futebol é completamente diferente das demais e Jesus ainda acrescentou, com sabedoria, quem dera que todos os trabalhadores tivessem a mesma segurança. Assim como eu, ele faz questão de ressaltar que o tema é a volta aos trabalhos diários. Jogar futebol, competir, é outra coisa. Os jogadores dos clubes do Rio de Janeiro, a exemplo de tantos pelo país, têm em torno um aparato de profissionais que inclui médicos, fisiologistas, fisioterapeutas, nutricionistas, enfermeiros e massagistas, todos os dias e durante todo tempo das atividades. Se, ao longo de um treino, um jogador espirra, correm dez, um para gritar saúde e nove para atendê-lo. É diferente.
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