Rio - Depois de entrar em campo sonhando em dormir no G-6, o time de Paulo Autuori sofreu um verdadeiro choque de realidade. Com a primeira derrota, o time permanece com seis pontos e continua na parte de baixo da tabela, mais perto da zona de rebaixamento. Mas vale ressaltar que a equipe ainda tem um jogo adiado, pela primeira rodada, contra o Bahia.
As constantes mudanças na escalação, que vinham dando certo nos últimos jogos, desta vez tiveram o efeito contrário. Sem Honda e Luis Henrique, poupados, o time não manteve o nível de atuação e foi presa fácil para o Internacional.
Sem a mesma eficiência na defesa, principal virtude da equipe, o Botafogo viu o líder abrir o placar logo aos cinco minutos do primeiro tempo, em jogado toda construída por velhos conhecidos. Rodrigo Lindoso passou para Moisés, que cruzou na medida para Thiago Galhardo, completamente desmarcado, abrir o placar de cabeça — o meia, inclusive, assumiu a artilharia do Brasileiro, com quatro gols.
Irreconhecível, o Alvinegro voltou a falhar aos 27. Em lance de indecisão da defesa, Thiago Galhardo roubou a bola em meio a cinco marcadores e serviu Boschilia, que ficou livre para balançar a rede.
E foi só depois de sofrer dois gols que o Botafogo conseguiu acordar para o jogo. Matheus Babi até conseguiu marcar ainda no primeiro tempo, mas o VAR flagrou impedimento de Rhuan. Na etapa final, veio o lance mais polêmico: Babi cruzou para Bruno Nazário marcar, mas o VAR entrou novamente em ação para apontar uma falta duvidosa no atacante na origem da jogada. O árbitro Thiago Duarte Peixoto decidiu anular.
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