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As últimas recordações

Um mês depois da tragédia, Flamengo ainda não abriu diálogo com os representantes

Marília lembra que Arthur estava animado para seu aniversário. O menino, segundo a mãe, fez vários esportes, mas só gostava de futebol. "Agora, tudo mudou. A rotina que eu tinha de trabalhar, de conversar com o Arthur à noite, de ir para lá nos fins de semana... aquela rotina acabou. Minha vida é de saudade, de dor", diz.

E Andréia recorda que no dia 8 de fevereiro ela estava no trabalho quando recebeu a notícia sobre o incêndio. "Começou a bater o desespero porque o telefone dele estava desligado. Entrei em contato com o pai e fomos para o Ninho".

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