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A torcida do Flamengo está invadindo Lima, no Peru, para acompanhar o time na final da Libertadores, contra o River Plate, no próximo sábado, no Estádio Monumental, às 17h (de Brasília). Porém, uma lista com 1.500 nomes de rubro-negros foi enviada às autoridades peruanas para que os mesmos não tenham acesso ao país. Mas, as pessoas que foram incluídas na relação, pelo visto, não foram comunicadas. É o caso de Bruno Mostacada.
Na última terça-feira, ao tentar passar pela imigração de Lima, na companhia da esposa, Bruno foi barrado pelas autoridades peruanas e foi enviado de volta ao Brasil. A explicação? Ele foi incluído à 'lista de segurança' enviada ao Peru, mas, segundo o rubro-negro, ele não foi comunicado no Brasil que estaria impossibilitado de entrar em solos peruanos.
"A minha esposa não teve problema para passar na imigração. A fiscal de imigração chamou um superior dela e fui encaminhado para uma sala. Então, me fizeram muitas perguntas e depois de uma hora e meia veio um outro rapaz para comunicar que eu seria mandado de volta para o Brasil. No primeiro momento, ninguém me falou o que estava acontecendo. Depois de muito tempo, o que foi passado para mim é que se fosse qualquer época do ano eu entraria no país tranquilamente, mas essa tal lista dificultou a minha vida. Foi a única coisa que foi passado para mim. O que foi passado para mim é que eu entraria normalmente no país se não fosse a tal lista."
O Dia: Mas você tem algum problema criminal no Brasil?
"Eu respondo a um processo no Brasil, mas o meu "nada consta" não registra nenhum problema com antecedente criminal. O meu problema é por 'Perturbação de Ordem', em 2017, por conta do foguetório na final da Sul-Americana, em dezembro de 2017. Foi uma queima de fogos na porta do hotel do Independiente, no dia anterior ao jogo."
O Dia: Você precisou pagar os custos para voltar?
"Eles pagaram a minha volta de avião".
A reportagem teve acesso ao "Nada Consta" de Bruno Mostacada. O documento, abaixo, retirado do sistema no dia 21/11/2019, às 13h07, garante que o torcedor rubro-negro, até a presente data, NÃO CONSTA decisão judicial condenatória com trânsito julgado.
Na última terça-feira, ao tentar passar pela imigração de Lima, na companhia da esposa, Bruno foi barrado pelas autoridades peruanas e foi enviado de volta ao Brasil. A explicação? Ele foi incluído à 'lista de segurança' enviada ao Peru, mas, segundo o rubro-negro, ele não foi comunicado no Brasil que estaria impossibilitado de entrar em solos peruanos.
"A minha esposa não teve problema para passar na imigração. A fiscal de imigração chamou um superior dela e fui encaminhado para uma sala. Então, me fizeram muitas perguntas e depois de uma hora e meia veio um outro rapaz para comunicar que eu seria mandado de volta para o Brasil. No primeiro momento, ninguém me falou o que estava acontecendo. Depois de muito tempo, o que foi passado para mim é que se fosse qualquer época do ano eu entraria no país tranquilamente, mas essa tal lista dificultou a minha vida. Foi a única coisa que foi passado para mim. O que foi passado para mim é que eu entraria normalmente no país se não fosse a tal lista."
O Dia: Mas você tem algum problema criminal no Brasil?
"Eu respondo a um processo no Brasil, mas o meu "nada consta" não registra nenhum problema com antecedente criminal. O meu problema é por 'Perturbação de Ordem', em 2017, por conta do foguetório na final da Sul-Americana, em dezembro de 2017. Foi uma queima de fogos na porta do hotel do Independiente, no dia anterior ao jogo."
O Dia: Você precisou pagar os custos para voltar?
"Eles pagaram a minha volta de avião".
A reportagem teve acesso ao "Nada Consta" de Bruno Mostacada. O documento, abaixo, retirado do sistema no dia 21/11/2019, às 13h07, garante que o torcedor rubro-negro, até a presente data, NÃO CONSTA decisão judicial condenatória com trânsito julgado.
O Dia também procurou a Conmebol. Segundo a assessoria da entidade, as listas foram enviadas às autoridades do Peru através dos órgãos públicos do Brasil e da Argentina.
