Na busca por um volante para disputar posição com Willian Arão, a diretoria do Flamengo segue firme nas tratativas para contratar Thiago Maia, do Lille, equipe que disputa a primeira divisão do Campeonato Francês. A intenção dos dirigentes rubro-negros é trazer o jogador por empréstimo, com valor de compra fixado, repetindo a estratégia que deu certo com Pedro Rocha.
Internamente, a negociação é tratada com cautela e o Flamengo não tem pressa pelo desfecho, que só deve acontecer após a virada do ano. A maior divergência com os franceses é justamente sobre o valor do passe fixado.
Em outra frente, o atacante Michael, jovem revelação do Goiás e um dos destaques do último Campeonato Brasileiro, anunciou que terá uma reunião com seus empresários para definir seu futuro. A joia é cobiçada pelo Flamengo, o Corinthians e o Palmeiras, além de clubes do exterior.
Após participar do Jogo das Estrelas, de Zico, no Maracanã, sábado à noite, Michael deixou a modéstia de lado e declarou: "Não acho que sou uma promessa. Já virei realidade. Minha vontade de vencer é muito maior do que qualquer pressão".
E, ontem, em uma transmissão ao vivo pelo Instagram, o zagueiro Thuler causou polêmica ao chamar o atacante Lincoln de "macaco", em uma brincadeira que gerou indignação dos rubro-negros nas redes sociais, durante todo o dia de ontem.
Defendendo-se das acusações de racismo, Thuler chamou o atacante de "irmão" e pediu desculpas a quem se sentiu ofendido. Lincoln também minimizou o episódio. "Intimidade que nós temos há mais de sete anos", afirmou o jovem atacante.
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