O Flamengo está sendo acusado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) de coagir os 16 sobreviventes do incêndio no Ninho do Urubu e seus familiares por um acordo em que o clube se propôs a pagar R$ 20 mil por danos morais. Em documentos analisados pelo "UOL", para receberem o valor oferecido, os envolvidos deveriam renunciar uma ida na justiça em busca de outros direitos que pudessem ganhar.
O MPRJ pede que o Flamengo seja condenado a pagar R$ 20 milhões em danos morais coletivos. Além disso, o órgão quer a anulação de todos os acordos feitos com as vítimas que sobreviveram à tragédia por considerar que "a estratégia do réu foi celebrar um acordo pelo menor valor que conseguisse" e que o clube só pensou no benefício próprio.
Os documentos também afirmam que o Rubro-Negro teve "inúmeras oportunidades, ao longo de sete anos, de regularizar plenamente a situação de segurança no CT, mas não atendeu às obrigações legais de cumprimento de seus deveres de cuidado". Nos últimos anos, o Flamengo se recusou a assinar o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto pela Promotoria da Infância e da Juventude que reivindicava melhores condições de trabalho para os jovens.
Como a proposta não era obrigatória, o clube decidiu não assinar o acordo. O então presidente do Flamengo na época, Eduardo Bandeira de Mello, disse que diversos pontos do TAC já eram atendidos pela equipe carioca e que as condições do Centro de Treinamento foram melhorando ao longo dos anos. No entanto, o acúmulo de problemas de conhecimento do Rubro-Negro culminou na morte de 10 meninos da base no dia oito de fevereiro de 2019.
Os documentos também afirmam que o Rubro-Negro teve "inúmeras oportunidades, ao longo de sete anos, de regularizar plenamente a situação de segurança no CT, mas não atendeu às obrigações legais de cumprimento de seus deveres de cuidado". Nos últimos anos, o Flamengo se recusou a assinar o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto pela Promotoria da Infância e da Juventude que reivindicava melhores condições de trabalho para os jovens.
Como a proposta não era obrigatória, o clube decidiu não assinar o acordo. O então presidente do Flamengo na época, Eduardo Bandeira de Mello, disse que diversos pontos do TAC já eram atendidos pela equipe carioca e que as condições do Centro de Treinamento foram melhorando ao longo dos anos. No entanto, o acúmulo de problemas de conhecimento do Rubro-Negro culminou na morte de 10 meninos da base no dia oito de fevereiro de 2019.
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