Rio - As redes do tradicional Estádio Centenário de Montevidéu, palco da final da Libertadores entre Flamengo e Palmeiras, neste sábado (27), às 17h, são desconhecidas para a grande maioria dos jogadores que disputarão a decisão. De todos das duas equipes, apenas dois já conhecem a sensação de balançá-las: Arrascaeta e Léo Pereira, ambos rubro-negros. O segundo no entanto, está suspenso e não entrará em campo. Pelo Alviverde, ninguém marcou.
Embora seja camisa 10 da seleção uruguaia, que tem o Centenário como casa, Arrascaeta só tem dois gols no estádio e o último foi há mais de três anos, em 7 de junho de 2018, durante vitória por 3 a 0 sobre o Uzbequistão. Um golaço, por sinal. Já o primeiro no local e pela Celeste aconteceu em 2015, em goleada por 5 a 1 sobre a Guatemala, com um leve toque de canhota.
Entre todos atletas que participaram das campanhas dos finalistas, apenas Léo Pereira também fez um gol no templo do futebol uruguaio. Foi durante a disputa do Sul-Americano Sub-20 com a seleção brasileira, na goleada por 5 a 0 sobre o Peru, que o zagueiro fechou o placar ao desviar a bola de cabeça. Além dele, estavam presentes na competição Gabigol, Kenedy e Thiago Maia, todos atualmente no Flamengo. Gerson, que passou pelo clube e está no Olympique de Marselha, da França, também participou. O Brasil terminou o torneio em quarto e a campeã foi a Argentina.
Do lado palmeirense, nenhum jogador balançou as redes do Centenário, embora o lateral-esquerdo Piquerez seja uruguaio e constantemente convocado para a Seleção.
Histórico dos clubes
O Centenário traz ótimas recordações para os rubro-negro, afinal, foi palco do primeiro título da Libertadores, em 1981. Na final entre Flamengo e Cobreloa-CHI, cada equipe tinha vencido um jogo e o estádio foi escolhido para sediar a partida desempate. Com gols de Zico, o Mais Querido venceu por 2 a 0 e foi campeão.
Embora traga boas lembranças, o local nem sempre trouxe alegrias para torcedores do Flamengo. Na última partida por lá, o time foi atropelado por 3 a 0 para o Defensor, em 2007, e acabou eliminado após vitória por 2 a 0 no Maracanã com arbitragem polêmica do argentino Héctor Baldassi. Ao todo, são oito triunfos, dois empates e nove derrotas, uma delas por 7 a 0 para o Nacional, em 1933.
O Palmeiras, por sua vez, não teve grandes glórias no estádio, mas tem retrospecto melhor, embora também equilibrado, com oito vitórias, cinco empates e oito derrotas. O maior destaque é uma goleada por 5 a 0 sobre o Nacional, pela fase de grupos da Copa Mercosul de 1998, conquistada pelo Alviverde.
Veja os gols abaixo:
1. Arrascaeta x Guatemala
2. Arrascaeta x Uzbequistão
3. Léo Pereira x Peru
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