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Lei do ex vale para técnico? Fluminense reencontra Fernando Diniz em duelo com o São Paulo

Do outro lado, os ex-são-paulinos Ganso e Nenê voltam a atuar no Morumbi

Celso Barros está desprestigiado com a direção do Fluminense
Celso Barros está desprestigiado com a direção do Fluminense -

Rio - O Fluminense fará um reencontro com o passado na noite de hoje, às 19h30, quando encara o São Paulo no Morumbi. À beira do campo, comandando o time da casa, estará Fernando Diniz, que até agosto era o treinador tricolor. Ele foi a principal aposta da diretoria anterior no início do ano. Implementou seu estilo de jogo, mas os resultados não vieram como planejado. Agora, está com Marcão a missão de livrar o Flu da zona de rebaixamento.

Diniz não abre mão do seu estilo. Foi escolhido pelo Fluminense no início do ano justamente por isso, além, é claro, de ser mais barato que outros medalhões. Ao todo foram 43 jogos, 18 vitórias, 11 empates e 14 derrotas. A demissão veio após derrota para o CSA no Maracanã (1 a 0), a gota d'água de um time que já não rendia o esperado. Oswaldo de Oliveira o substituiu, e a mudança saiu pior que a encomenda: sete jogos, três derrotas e uma briga pública com Ganso, que por ironia também é 'ex' — foi jogador do São Paulo.

Agora a batata quente está com Marcão, que tenta tirar o máximo do time, desgastado pelos maus resultados. Uma vitória hoje será fundamental na luta contra o rebaixamento, além de espantar as desavenças nos bastidores que tentam assombrar ainda mais o clima nas Laranjeiras. O vice-geral Celso Barros, ontem, expôs nas redes sociais a briga com o presidente Mário Bittencourt. "Nem autonomia do futebol que ele me prometeu ele deu", questionou Celso, em resposta a um comentário. "Depois da ingratidão a pior coisa é a traição e falta de palavra", completou.

 

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