Quase 12 anos depois de uma protagonizarem uma das cenas mais terríveis da história do Maracanã, Fluminense e Cerro Porteño se enfrentam hoje pela segunda vez no Templo do Futebol, às 19h15, pelo jogo de volta das oitavas de final da Libertadores. Desta vez, porém, o duelo é marcado pela solidariedade ao técnico Francisco Arce, do time paraguaio, que perdeu o filho no dia 18 de julho em acidente de carro, tragédia que causou o adiamento da partida.
A pancadaria generalizada após a classificação do Tricolor para a final da Sul-Americana, em 2009, ainda parece fresca na memória do torcedor, mas o clima para hoje é de tranquilidade total. Com a vantagem de 2 a 0 no placar construída no jogo de ida, no Paraguai, o Fluzão pode até perder por um gol de diferença para garantir uma um lugar nas quartas.
o histórico do confronto deixa o tricolor ainda mais seguro da vaga para encarar o Barcelona-EQU, que eliminou o Vélez-ARG. Em cinco partidas contra o Cerro, o Flu jamais perdeu - quatro vitórias e um empate. Ou seja, só mesmo um milagre coloca time paraguaio na próxima fase.
Mesmo com tanta folga no placar, o técnico Roger Machado não quer dar chance ao azar. A tendência é que ele repita a escalação da vitória por 3 a 0 sobre o Criciúma, sábado, pelas oitavas da Copa do Brasil.
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