Rio - O diretor executivo do Juventude, Marcelo Barbarotti, comentou sobre o estado do gramado do Alfredo Jaconi, que ficou alagado após forte chuva que atingiu a serra gaúcha, no último domingo, e foi alvo de críticas por parte da diretoria do Fluminense. Na ocasião, as poças que se formaram em várias partes do campo prejudicaram o jogo válido pela 9ª rodada do Campeonato Brasileiro. Apesar da vitória do clube gaúcho por 1 a 0, com gol contra de Luccas Claro, as duas equipes se limitaram a praticar longos lançamentos e cruzamentos para a área.
"O nosso gramado é muito novo e precisamos lembrar que, no ano passado, foi escolhido o quarto melhor da Série A. Nós temos que separar qualidade e drenagem. O gramado veio com uma matéria orgânica, que vai se acostumando com o solo e hoje ela é muito firme. O nosso sistema de drenagem está abaixo dessa massa orgânica, mas essa massa atrapalha um pouco. Nós estamos falando um ano e meio após a troca e estamos falando de duas situações", disse o dirigente do Juventude, Marcelo Barbarotti.
"Investimos algo para trocar o gramado. Não foi feito de qualquer forma. O clube investiu e muito. As pessoas que aqui estão têm orgulho pelos elogios ao gramado. O gramado é uma coisa e a drenagem é outra. Eu, às vezes, fico preocupado com a discussão. Ela parece que vai segmentando. Parece um preconceito com o clima da serra gaúcha. Essa é a realidade. Se eu for no Castelão, vou reclamar do gramado que é o pior do Brasileirão e pouco se fala", completou.
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