A comunidade Vila Ipiranga, em Niterói, recebeu a visita de agentes sanitários para a higienização das ruas na manhã desta quarta-feira. A medida, que visa reduzir as chances de contágio pelo novo coronavírus, foi aprovada pelos moradores.
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Moabion Amaral, de 45 anos, elogiou a medida. "Isso é muito bom, né? Porque estamos vivendo esse surto na cidade. Essa pandemia, na verdade. E, para nós moradores foi ótimo, porque vai melhorar a saúde do povo niteroiense. Eles entraram, fizeram a pulverização e saíram. Foi uma coisa rápida e ajuda a tranquilizar a população", disse.
Sem emprego fixo no momento, Moabion destaca que também tem seguido outras recomendações para sua saúde. "Está sendo divulgado para evitar sair de casa e eu creio que o povo está consciente de tudo o que tá acontecendo. Eu só saio mesmo para ir ao mercado, em caso de necessidade", explica.
Aos 63 anos e hipertenso, Jorge Luiz ficou surpreso com a ação na comunidade onde mora. "Foi tremendo isso aí. Eu mesmo não esperava essa tecnologia ser aplicada aqui. No Brasil, no Rio de Janeiro, em Niterói e, ainda por cima, numa comunidade. É muito legal isso. A gente fica mais seguro, até porque todo mundo sabe dos problemas de saneamento básico nas comunidades", destaca o carioca que, há três anos se mudou Niterói para trabalhar como porteiro, trabalho que continua exercendo mesmo em meio à crise.
Sem emprego fixo no momento, Moabion destaca que também tem seguido outras recomendações para sua saúde. "Está sendo divulgado para evitar sair de casa e eu creio que o povo está consciente de tudo o que tá acontecendo. Eu só saio mesmo para ir ao mercado, em caso de necessidade", explica.
Aos 63 anos e hipertenso, Jorge Luiz ficou surpreso com a ação na comunidade onde mora. "Foi tremendo isso aí. Eu mesmo não esperava essa tecnologia ser aplicada aqui. No Brasil, no Rio de Janeiro, em Niterói e, ainda por cima, numa comunidade. É muito legal isso. A gente fica mais seguro, até porque todo mundo sabe dos problemas de saneamento básico nas comunidades", destaca o carioca que, há três anos se mudou Niterói para trabalhar como porteiro, trabalho que continua exercendo mesmo em meio à crise.