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Comerciantes são ameaçados

A organização adquiria cigarros de marca específica, por meio de pessoas jurídicas formalmente constituídas e ligadas a chefes do bando. Os cigarros eram levados em caminhões para centros de distribuição em Caxias, Rio e Campos. Lá eram repassados a integrantes conhecidos como operadores, responsáveis pela entrega aos comerciantes finais (vítimas de extorsões e roubos). Eles eram constrangidos, mediante ameaça, a só comprar marcas comercializadas pelos criminosos, assim como observar o tabelamento de preços determinados.