Embora o nome do benefício tenha mudado, a consulta seguirá sendo feita por meio do aplicativo antigo do Bolsa Família ou pela Central de Relacionamento do Ministério da Cidadania, por meio do telefone 121. Os saques serão efetuados com o cartão antigo até que sejam emitidos novos cartões.
Segundo a Caixa Econômica, quem recebia o Bolsa Família pelo aplicativo Caixa Tem, em conta de poupança digital, continuará a receber na mesma modalidade de pagamento e poderá movimentar o benefício pelo aplicativo.
Para ser candidato ao novo programa social do governo federal, a família deve estar inscrita no CadÚnico (Cadastro Único) e com as informações atualizadas no sistema.
Inicialmente, o valor médio do benefício deverá ser de R$ 220, um pouco acima da média do antigo Bolsa Família, de R$ 189. Até o final do ano que vem, o governo pretende elevar de forma provisória o valor para R$ 400, entretanto vai depender do orçamento. Para isso, o governo espera aprovação da PEC dos Precatórios para viabilizar o projeto, que agora vai tramitar no Senado após ser aprovada em dois turnos na Câmara dos Deputados.
Nesta quinta-feira, 11, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou lei que transfere um crédito especial de R$ 9,36 bilhões do atual orçamento do Bolsa Família para o pagamento do Auxílio Brasil. A sanção foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) horas depois da aprovação do projeto pelo Congresso Nacional.
A mesma edição do documento traz ainda a sanção da lei que insere o Auxílio Brasil no Plano Plurianual (PPA) em vigor. O texto também tinha sido aprovado pouco antes pelo Congresso e prevê gastos de R$ 76,4 bilhões, entre 2021 e 2023, com o novo programa social.
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