Duas companhias de teatro de Nova Iguaçu iniciam na próxima semana uma curta temporada de uma peça teatral trabalhada em conjunto. O monólogo ‘Maíra – Caminhos Ancestrais’ é encenado pela Cia Teatro Baixo e o Grupo Artesão Teatro, expoentes teatrais da Baixada Fluminense. A montagem foi contemplada pelo Prêmio FUNARJ de Montagem Teatral no ano passado.
O espetáculo é baseado no primeiro romance de Darcy Ribeiro, um dos mais importantes intelectuais do Brasil, lembrado por defender as causas indígenas e a educação pública de qualidade. Na história, a indígena Maíra ao pressentir sua morte, relembra sua trajetória a partir da chegada dos portugueses em terras brasileiras. Na peça, a atriz e dramaturga Jéssica Meireles faz um paralelo entre a aldeia ficcional e seus próprios desejos de se aproximar de suas ancestrais indígenas através de memórias e questionamentos sobre sua condição de não pertencimento a um grupo étnico racial.
“Esse espetáculo é também uma tentativa minha de reconstruir e me conectar com um dos meus caminhos ancestrais, guiada pelas palavras sopradas ao vento por minha bisavó e minha tataravó, mulheres indígenas, apagadas da memória-herança familiar. Elas também estarão presentes na peça”, disse Jéssica.
A montagem será exibida na capital, no Teatro Gláucio Gill, em Copacabana, de 26 a 29 de agosto, e depois circulará por outros teatros de região metropolitana. As apresentações do espetáculo seguirão o Protocolo de Segurança Sanitária da FUNARJ, sendo respeitados os percentuais de público permitido, a obrigatoriedade do uso de máscara e a distribuição de álcool em gel.
O espetáculo é baseado no primeiro romance de Darcy Ribeiro, um dos mais importantes intelectuais do Brasil, lembrado por defender as causas indígenas e a educação pública de qualidade. Na história, a indígena Maíra ao pressentir sua morte, relembra sua trajetória a partir da chegada dos portugueses em terras brasileiras. Na peça, a atriz e dramaturga Jéssica Meireles faz um paralelo entre a aldeia ficcional e seus próprios desejos de se aproximar de suas ancestrais indígenas através de memórias e questionamentos sobre sua condição de não pertencimento a um grupo étnico racial.
“Esse espetáculo é também uma tentativa minha de reconstruir e me conectar com um dos meus caminhos ancestrais, guiada pelas palavras sopradas ao vento por minha bisavó e minha tataravó, mulheres indígenas, apagadas da memória-herança familiar. Elas também estarão presentes na peça”, disse Jéssica.
A montagem será exibida na capital, no Teatro Gláucio Gill, em Copacabana, de 26 a 29 de agosto, e depois circulará por outros teatros de região metropolitana. As apresentações do espetáculo seguirão o Protocolo de Segurança Sanitária da FUNARJ, sendo respeitados os percentuais de público permitido, a obrigatoriedade do uso de máscara e a distribuição de álcool em gel.
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