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O Procon de São Paulo notificou ontem o aplicativo FaceApp, a Apple e o Google, proprietárias das lojas virtuais que disponibilizam o aplicativo. Segundo o órgão, as empresas deverão esclarecer as políticas de coleta, armazenamento e uso dos dados dos consumidores que utilizam o programa de celular que virou febre nos últimos dias. O aplicativo faz edição e aplicação de filtros em imagens, como a simulação das faces em idades mais avançadas ou em outros gêneros. Especialistas apontam que o aplicativo traz riscos à privacidade do usuário e viola a legislação brasileira ao afirmar que poderá ser regido por leis de fora.
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Em nota, o MST confirmou a morte do manifestante e repudiou o ataque
Por Estadão Conteúdo