A polêmica sobre as declarações do presidente Jair Bolsonaro (PSL) contra o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC) e a Polícia Civil, insinuando possível adulteração de provas e coação de testemunhas no caso da morte da vereadora Marielle Franco (Psol) e seu motorista Anderson Gomes está longe do fim. Ontem, a Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol) e órgãos representantes divulgaram nota de repúdio. Segundo a Adepol, Bolsonaro está beneficiando-se do cargo para tentar intimidar o delegado responsável. À imprensa, o presidente disse que conseguiu os áudios do seu condomínio antes que "fossem adulterados".
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