O físico e pesquisador Ricardo Galvão, ex-diretor do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), foi reconhecido pela prestigiada revista científica Nature como uma das dez personalidades mais importantes para a ciência mundial em 2019. Galvão, que comandava o instituto desde 2016, foi exonerado em agosto, após uma altercação pública com o presidente Jair Bolsonaro.
Galvão se disse surpreso com a homenagem. "Eles consideraram importante a minha posição de defesa da ciência em um momento de obscurantismo", disse ao Estado de São Paulo.
Em julho, o Inpe apontou um aumento de 88% no desmatamento da Amazônia durante o mês de junho, em comparação com o mesmo período em 2018. Bolsonaro negou os dados e acusou Galvão de estar a serviço "de alguma ONG". Galvão disse que a fala do presidente era uma afronta à ciência e parecia uma "piada de um garoto 14 anos", e sua postura era "pusilânime e covarde".
Em novembro, o sistema Prodes, que aponta a taxa oficial de desmatamento da Amazônia, confirmou que houve aumento de quase 30% no desmatamento da Amazônia entre agosto de 2018 e julho de 2019, na comparação com os 12 meses anteriores.
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