A água usada na produção da cerveja Belorizontina estava contaminada pela substância dietilenoglicol. A contaminação aconteceu dentro da fábrica, e pode ter sido causada por sabotagem, vazamento ou uso indevido. As conclusões são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que interditou a cervejaria Backer e mandou retirar todos os seus rótulos do mercado.
Segundo o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Glauco Bertoldo, e o coordenador-geral de Vinhos e Bebidas, Carlos Vitor Müller, foi constatado que a água usada para resfriar a cerveja durante a fabricação estava contaminada pelo dietilenoglicol e que essa água era reutilizada na produção de cerveja. Segundo a pasta, vários tanques foram contaminados.
Ontem foi confirmada a segunda morte pela síndrome nefroneural. A vítima, um homem, estava internada em hospital particular de Belo Horizonte. A primeira morte confirmada foi de um homem de 55 anos, em Juiz de Fora. A terceira vítima fatal, ainda não confirmada, é de uma mulher de 60 anos, de Pompéu. Todos tiveram problemas neurológicos e insuficiência renal grave. Foram registrados 17 casos.
Corpo de menina desaparecida em parquinh...
Condições impostas pelo Flamengo emper...
Bloco de Ludmilla é cancelado em Salvad...
Laura Keller e Jorge Sousa anunciam grav...
Dois responsáveis por execução de hom...
Isabella Taviani abre 2020 com primeiro ...
Mais dois jogadores entram com processos...
Ator da Netflix revela que dormia em sof...
Vasco tem volta de Ramon em treino e nã...
Repórter da ESPN vai ficar afastado da ...