Subiu para 19 o número de pessoas que teriam sido intoxicadas pela substância etilenoglicol após beber a cerveja Belorizontina, da cervejaria Backer. Segundo boletim da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, até ontem as vítimas eram 17 homens e duas mulheres. Quatro pessoas morreram.
Quatorze vítimas estão internadas em estado grave e correm risco de morte. Substâncias tóxicas também foram encontradas nas cervejas Capixaba, Capitão Senra, Pilsen, D2, Brown, Pele Vermelha e Fargo 46.
O número de casos pode aumentar. A Vigilância Sanitária de BH monitora outras 16 pessoas que procuraram hospitais e beberam a Belorizontina.
Em entrevista ao R7, o médico toxicologista Anthony Wong, da USP, diz que pessoas de meia idade são mais vulneráveis a complicações renais provocadas pela substância. "Com a cristalização (do etilenoglicol) o organismo perde a capacidade de reagir", explica. Segundo Wong, pessoas mais jovens que ingeriram Belorizontina e não apresentaram sintomas podem vir a ter problemas renais. Ele considera prudente que façam exame de sangue (creatina e ureia) e de urina. Ele ressalta, contudo, que alterações nos exames podem ser causadas por analgésicos e anti-inflamatórios.
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