O empresário Edison Brittes, assassino confesso do jorgador Daniel Correa, e mais seis réus serão levados a júri popular, determinou ontem a juíza Luciani Martins de Paula. O julgamento ainda não tem data marcada.
O jogador de futebol foi assassinado em outubro de 2018 na cidade de São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. Edison, que cumpre prisão preventiva, disse que matou Daniel porque ele havia tentado estuprar sua esposa, Cristiana Brittes. Ela e a filha do casal, Allana, não responderão pelo assassinato.
O corpo do jogador Daniel Correa foi encontrado em uma área de mata com o órgão sexual mutilado.
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