O ministro Luís Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou o afastamento por 180 dias do desembargador Siro Darlan, do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ). A decisão também autorizou, segundo a Agência Estadão Conteúdo, a quebra de sigilo bancário e fiscal do magistrado e o bloqueio de bens, carros e imóveis. A medida integra a segunda fase da Operação Plantão, deflagrada pela Polícia Federal ontem, que prendeu Renato Darlan, filho do desembargador, que ficará em prisão domiciliar por conta do coronavírus.
A PF havia pedido a prisão de Darlan, mas Salomão negou, tendo anuência do MPF, que achou o afastamento solicitado pela sub-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, suficiente por ora.
Cerca de 60 policiais federais fizeram busca e apreensão no Rio e também em Santa Catarina. Segundo a corporação, foram identificadas "novas provas de mercancia judicial e tráfico de influência" junto ao TJ-RJ.
Em setembro, Siro Darlan foi alvo da Operação Plantão, que apura esquema de negociação de medidas liminares que eram deferidas mediante pagamento de vantagens indevidas.
Mas desta vez, o STJ autorizou a PF a cumprir prisão temporária domiciliar de quatro pessoas: o filho do desembargador, o sócio do filho, o motorista e um suspeito de envolvimento com milícia, que já estava preso em Itaboraí.
"Há fortes e robustos elementos sobre a prática de crimes de corrupção e associação criminosa/organização criminosa pelo Desembargador", afirmou Salomão.
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