Confrontos entre manifestantes e policiais continuaram pelo sexto dia, ontem, em dezenas de cidades dos Estados Unidos, apesar do toque de recolher decretado em muitas localidades para deter os distúrbios que explodiram após a morte de um homem negro, sufocado por um policial branco em Minneapolis, na segunda-feira passada.
Em Minneapolis, a polícia avançou contra manifestantes e usou bombas de efeito moral para dispersar o protesto. Também foram registrados confrontos entre manifestantes e policiais em Los Angeles, Chicago e Nova York.
O caso de Floyd, que morreu após um policial branco o imobilizar no chão, pressionando seus joelhos contra o pescoço da vítima, por nove minutos, se tornou o mais recente símbolo da violência policial contra cidadãos negros e provocou a maior onda de protestos dos últimos anos nos EUA.
O presidente Donald Trump culpou a extrema-esquerda pela violência e afirmou que "revoltosos, saqueadores e anarquistas" estavam desonrando a memória de George Floyd.
"Não podemos e não devemos permitir que um pequeno grupo de criminosos e vândalos destrua nossas cidades e provoque devastação em nossas comunidades", disse Trump, que concorrerá à reeleição, em novembro.
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