Apesar de se falar muito em tecnologia e estarmos em uma era tecnológica, vagas de emprego nessa área são as mais complexas a serem preenchidas. Dependendo dos pré-requisitos e da qualificação exigida, uma posição pode levar até oito meses para ser ocupada, de acordo com Gabriela Mative, gerente de RH da Luandre. E o que falta é justamente qualificação. Levantamento da empresa Korn Ferry reitera que, a partir de 2020, haverá déficit de 1,8 milhão de profissionais no país para vagas que exigem especialização, com salários de até R$ 10 mil. O setor de tecnologia é um dos que mais sofrerão com a falta de profissionais.
"Postos, como analista de segurança da informação e programador Web, estão no topo do ranking dessa dificuldade", evidencia Gabriela. "E quando há necessidade de um segundo idioma, como o inglês, a dificuldade é ainda maior", completa.
Para quem quiser tomar a iniciativa de se aprimorar, existem conteúdos gratuitos na internet, nos cursos pelo YouTube e por plataformas de ensino de baixo custo. "Uma competência que é essencial para esse profissional é programação de computação", orienta Carlos Pivotto, professor-chefe do Instituto Infnet.
Há também possibilidade de graduações em universidades públicas e privadas, como no Instituto Infnet, e cursos profissionalizantes no Senac. "Na área de programação, tivemos um crescimento acentuado de alunos, em relação a 2018, em cursos como Programador Web (60%)", comenta Mauro Coelho, gerente de Comunicação do Senac-RJ.
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