Uma coisa que mudou em relação ao antigo Stepway foi o visual. Assim como Logan e Sandero, o modelo traz a assinatura em LED dianteira em formato de "C" e ganha em robustez, com a adoção de um para-choque redesenhado, que adiciona acabamento em plástico simulando um peitoral de aço — tanto na frente quanto atrás. Na traseira, as lanternas também passam a ser bipartidas. A diferença do Stepway é que nele, as peças são escurecidas. O que deixa o visual mais bacana.
O nível de segurança também foi ampliado graças ao emprego de aços mais rígidos na estrutura e aos quatro airbags já de série. Controles eletrônicos de estabilidade, tração e assistente de partida em rampa também dão uma força.
Ao volante, o comportamento do Stepway com motor o 1.6 da família SCe de 118 cv e câmbio automático do tipo CVT não anima, mas também não deixa a desejar. Não espere saídas mais elásticas ou ultrapassagens com margens pequenas de manobra.
Os 16 kgfm de torque do Stepway seriam suficientes, não fosse a lentidão da transmissão CVT, que apresenta delays consideráveis. Por vezes, durante a avaliação percebemos o câmbio segurando trocas simuladas, o que forçava o giro elevado e, por consequência, interferiu no consumo de combustível. Rodamos mais de 300 km em percurso misto (cidade e estrada) e a média foi de 7,5 km/l, no etanol.
Se falta desenvoltura para acelerar, há boa disposição para enfrentar buracos comuns no nosso asfalto quase lunar e superar meios-fios. Com ele, mesmo a rampa ingrime de garagem é moleza. Por outro lado, a elevação cobra da estabilidade do carro. Em curvas, o Stepway inclina bastante, então é preciso segurar o pé.
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