Uma pesquisa publicada pela revista britânica The Lancet apontou que a utilização da vacina da Pfizer como dose de reforço mantém a proteção do indivíduo contra casos graves da covid-19.
Cerca de 1,4 milhão de pessoas foram acompanhadas durante a condução dos estudos. Parte do grupo recebeu a dose de reforço, outras permaneceram com duas doses. No país, apenas o imunizante da Pfizer é utilizado, então todos receberam três doses da mesma vacina.
O intervalo utilizado é o mesmo que o adotado no Brasil, de cinco meses. Sete dias após a dose de reforço, 231 pessoas do grupo que recebeu duas doses foram internadas. Entre as que foram vacinadas três vezes, foram 29 internações.
Com relação a casos graves e mortes, o grupo com duas doses registrou 157 e 44 ocorrências, respectivamente. Já no grupo que recebeu o reforço, os números foram de 17 e 7.
Os cientistas ainda pesquisam qual o momento em que o individuo vacinado atinge a proteção máxima contra a covid-19 após a dose de reforço. Desta forma, eles consideraram o período de 7 dias após a 3ª dose como data da vacinação completa.
Algumas pessoas, no entanto, podem apresentar algum grau de proteção antes mesmo do prazo.
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