Principal termômetro das intenções de compra do consumidor, as micro e pequenas empresas demonstraram o maior índice de otimismo, neste ano, na 'Sondagem Conjuntural' do Sebrae. Realizada a cada três meses, a pesquisa mensura as intenções de investimento no próprio negócio e a expectativa de faturamento e de contratações para os próximos 12 meses. Foram entrevistados 2.992 empreendedores, entre 11 e 18 de setembro. O estudo apontou que 62% projetam lucrar mais, 58% pretendem investir e 35%, contratar. Em relação à intenção de admissão de funcionários, o número é o maior desde o início da série histórica, em março de 2017.
De acordo com Renato Regazzi, gerente do Sebrae, a expectativa das micro e pequenas empresas é o principal sensor para avaliar o poder de compra dos consumidores. "Se os proprietários dessas empresas estão otimistas, é sinal de que estão vendendo mais", explica.
O empreendedor Valcir de Carvalho Domingues, de 37 anos, conta que os clientes estão voltando a consumir. Ele é proprietário de duas clínicas de odontologia, em Campo Grande e Madureira, e acaba de inaugurar uma barbearia em Ipanema. Em um mês de funcionamento da Barbarus — situada na Praça General Osório — o resultado positivo já sinaliza uma oportunidade de expansão do negócio.
Na avaliação de Regazzi, a intenção de contratação de funcionários, apontada por 35% dos entrevistados, é o maior reflexo de aumento da confiança no mercado.
De acordo com o Sebrae, as micro e pequenas empresas foram responsáveis por 90% das 670 mil vagas com carteira assinada criadas este ano no país.
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