Rio - Um dia após prender dois suspeitos pelo assassinato de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, a Polícia Civil e o Ministério Público estadual (MPRJ) fazem uma nova operação para cumprir mandados de busca e apreensão do caso. Dentre os novos alvos, estão três policiais militares, que não tiveram suas identificações reveladas, e o bombeiro Maxwell Simões Correa, suspeito de participação no crime.
Os agentes foram até a casa do bombeiro, em um condomínio de luxo, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio. Lá, eles apreenderam documentos.
Até o início da manhã, além de Maxwell, outros dois homens haviam sido levados para a Delegacia de Homicídios da Capital (DH), na Barra da Tijuca, que investiga o crime.
16 mandados
De acordo com o MPRJ, a ação de hoje é uma continuação da Operação Lume, deflagrada nesta terça-feira. Ao todo, são 16 mandados de busca e apreensão que serão cumpridos em vários endereços.
Os agentes pretendem apreender eventuais documentos, mídias eletrônicas, celulares, armas e munições de pessoas identificadas na investigação por ligação com os presos de ontem.
Primeiras prisões
Nesta terça-feira, o sargento da PM reformado Ronnie Lessa e o ex-PM Elcio Vieira de Queiroz foram presos suspeitos de envolvimento na execução de Marielle e Anderson. Ronnie teria feito os disparos e Elcio é quem dirigia o Chevrolet Cobalt usado na perseguição e ataque à parlamentar e ao motorista.
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