Uma megaoperação envolvendo as polícias civis de 22 estados e do Distrito Federal, ontem, prendeu mais de 900 criminosos. Somente no Rio foram 150 presos, sete por feminicídio. Havia 328 mandados a serem cumpridos no estado, na operação batizada de Cronos II. Ao todo foram 937 prisões: 881 por homicídio e 56 por feminicídio (56).
Um dos presos no Rio foi Manuel Avelino de Sousa Junior, conhecido como 'Peida Voa', que confessou ter assassinado e esquartejado a estudante Matheusa Passarelli (leia na página 7).
Thiago da Rocha Azevedo, Alexsandro Tejadas Silva e um menor de 16 anos foram apreendidos por envolvimento na morte e ocultação do cadáver do aposentado Paulo Cezar Vaz Santos, de 68 anos. O corpo de Paulo Cesar foi encontrado com marcas de tiros boiando na Baía de Guanabara, no último dia 10, na altura da Ilha do Governador. Ele estava desaparecido desde o dia 7.
Outro preso no Rio foi Raphael da Silva Thosi, que matou o padrasto, Cristiano Aquino de Oliveira, a tiros, em fevereiro de 2008. O crime aconteceu na casa em que eles moravam em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.
A operação contou com a participação de 487 policiais civis e 164 viaturas no Rio de Janeiro.
Primeira fase
Deflagrada em agosto de 2018, a primeira fase da Operação Cronos resultou na prisão de mais de 2,6 mil pessoas em todo o país. Além disso, foram apreendidos 341 adolescentes.
Durante a primeira fase, foram apreendidas 146 armas de fogo e aproximadamente 383 quilos de drogas.
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