Fabrício e Cristóvão sonhavam com vida melhor pelo sucesso do filho e do neto no futebol. A bala, e não a bola, uniu seus destinos. Fabrício perdeu o filho, Gabriel, e Cristóvão, o neto, Dyogo, em operações policiais. Em um abraço apertado, encontraram conforto um no outro. "Você é do meu time, cara! A gente não tem ódio no coração, só quer que a história deles ajude a mudar essas operações policiais", pede Cristóvão Brito, avô de Dyogo, 16 anos, que jogava na base do América. "Aqui dentro tem um coração bom", desabafa Fabrício Alves, pai de Gabriel, 18 anos, do futsal do Olaria, com a mão sobre o peito de Cristóvão. "Chega de lágrimas. Que passem a olhar para a gente com mais amor".
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