A polícia já tem uma suspeita de ser a responsável pela divulgação de falsas vagas de emprego pelo WhatsApp. Gravação divulgada e compartilhada por milhares de pessoas, nas redes sociais, convocou para abertura da unidade do Sistema Nacional de Empregos (Sine-RJ), em Niterói, com oferta de 1.500 vagas de emprego. Tudo mentira. Centenas de pessoas saíram de casa, ainda durante a fria madrugada, e formaram fila em busca de uma vaga. Segundo o IBGE, o estado do Rio tem 1,3 milhão de desempregados, sendo 500 mil sem trabalho há mais de dois anos.
A fake news (notícia falsa) levou gente como Ana Paula Dias de Oliveira, 39 anos, a sair de casa, em São Gonçalo, às 4h40, com o neto de 2 meses no colo. "Vim para procurar emprego de auxiliar de serviços gerais, peguei R$ 8,10 para o ônibus. Agora, vou voltar para casa com as mãos abanando", lamentou.
O delegado Pablo Sartori, da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Informática (DRCI), vai pedir a quebra de sigilo das redes sociais em que a gravação foi compartilhada. A principal suspeita de espalhar a mentira é uma funcionária pública. Segundo o delegado, trata-se de um crime que pode ser punido com até cinco anos de prisão. "Sendo servidora, ela pode responder a inquérito administrativo e até perder o emprego", explica.
"Peguei dinheiro emprestado com a minha mãe, que é aposentada, para eu vir tentar um emprego. Infelizmente, agora vou voltar para casa. Eu apenas quero trabalhar", desabafou o pedreiro José do Nascimento, 55 anos, que saiu de Rio Bonito às 5h para tentar uma oportunidade de trabalho.
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