O Ministério Público do Rio (MP-RJ) denunciou que um dia após a operação que culminou no afastamento do prefeito de Belford Roxo, Wagner dos Santos Carneiro (MDB), o Waguinho, acusado de desvio de dinheiro público, uma empresa de tratamento de resíduos que não teria cedido à proposta para entrar no esquema sofreu retaliação violenta. De acordo com o relatório, feito em julho, criminosos armados invadiram o aterro sanitário, em 2 de maio, trocaram tiros com vigilantes e fizeram ameaças.
O fato gerou novo pedido de prisão preventiva contra Waguinho, contra o então vice-prefeito Márcio Correia da Silva (MDB), o Márcio Canella, e outras 14 pessoas. O relatório afirma que o dono do aterro sanitário foi procurado por pessoas que seriam ligadas a Waguinho e Márcio Canella para que arrendasse sua empresa por R$ 1 milhão. O empresário não teria aceitado participar do esquema e passou a sofrer perseguição. A empresa teve contrato de licitação rescindido pela prefeitura e o processo corre em segredo de justiça.
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