O governador Wilson Witzel se irritou com um manifestante ao ser chamado de fascista, ontem de manhã, durante o lançamento do programa de segurança Laranjeiras Presente. "Olha o maconheiro, aí, falando! Aqui não tem mais espaço para maconheiro, acabou essa brincadeira", reagiu Witzel.
Questionado pelo manifestante sobre a atuação do governo contra milícias, o governador afirmou que "está todo mundo sendo preso, inclusive os maconheiros".
"Vamos garantir a sensação de segurança à população", disse o comandante do Laranjeiras Presente, major Moisés Hora.
À noite, em visita a um festival de cervejas no Píer Mauá, Zona Portuária, o governador voltou a ser hostilizado. Desta vez, cercado por seguranças, enquanto andava foi xingado de fascista e 'assassino de negros, e foi vaiado. Mas também ouviu palavras de apoio.
Witzel recua
Também ontem, o governador voltou atrás e revogou o decreto que criava o cargo de general honorífico na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros. Witzel determinou, em novo decreto publicado no Diário Oficial, a criação de uma comissão para valorizar as carreiras de bombeiros e PM, que terá prazo de 60 dias para elaborar cursos de Altos Estudos e Gestão para os comandantes das corporações.
Com a revogação do decreto nº 46.712, o secretário de Estado de Polícia Militar, coronel Rogério Figueredo, e o secretário de Estado de Defesa Civil e comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Roberto Robadey Jr, deixam de exercer a função de general honorífico, criada por Witzel.
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