Rio - Agentes da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil investigam a morte do dentista Cláudio Oliveira Barros, de 55 anos. Ele saiu para almoçar na sexta-feira, próximo ao seu consultório, na Avenida Almirante Barroso, e não foi mais visto. O corpo do profissional foi encontrado esfaqueado por volta de 18h50 do mesmo dia e levado para o Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto.
O cunhado da vítima disse que Cláudio teve o fígado e o coração perfurado: "Ele era um pai de família, não tinha nenhum inimigo, nada que pudesse motivar alguma reação contra ele, uma pessoa do bem e apareceu assim, na Praça Mauá com uma facada no peito", contou.
Cláudio tinha duas filhas, uma de 24 e outra de 21 anos. Segundo o familiar do dentista, agentes da Polícia Civil irão analisar as imagens do prédio onde o dentista trabalhava: "Ele com duas meninas na faculdade, a família está muito abalada. Foi uma morte muito violenta e nós queremos que seja esclarecido", desabafou ao DIA.
O dentista foi foi enterrado no último domingo no Memorial do Carmo, no bairro do Caju, na Região Central do Rio, às 14h.
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