Rio - O filho do prefeito de Seropédica, Wagner Oliveira de Souza, conhecido como Waguinho, foi preso nesta sexta-feira durante uma operação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ). O policial militar é denunciado por extorsão, constrangimento ilegal e coação. Além dele, Fábio Silva de Moura também era alvo da ação por envolvimento no crime de coação.
Waguinho foi encaminhado para a 52ª DP. Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram expedidos pelo Juízo da 1ª Vara Criminal de Seropédica. De acordo com a denúncia, Waguinho se aproveitava do cargo político do pai para exigir altas quantias em dinheiro de um empresário que prestava serviços para a prefeitura.
Waguinho foi encaminhado para a 52ª DP. Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram expedidos pelo Juízo da 1ª Vara Criminal de Seropédica. De acordo com a denúncia, Waguinho se aproveitava do cargo político do pai para exigir altas quantias em dinheiro de um empresário que prestava serviços para a prefeitura.
As ameaças feitas por Waguinho eram de que o município não pagaria o valor do contrato caso não recebesse vantagem sobre ele. Segundo a denúncia, o filho do prefeito chegou a exigir o pagamento de 50% do valor do contrato, como condição para que a empresa recebesse o valor integral.
O segundo denunciado, por sua vez, conduziu a vítima a uma nova reunião com Waguinho, sem que soubesse do que se tratava ou mesmo que Waguinho estaria lá. Segundo o MPRJ, neste encontro Waguinho colocou uma pistola em cima da mesa e ficou mexendo na arma para intimidar a vítima. No encontro, o filho do prefeito relatou que sabia sobre o depoimento da vítima ao Ministério Público e fez questionamentos sobre a ida ao MP.
A operação é realizada pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (GAECC/MPRJ). Waguinho pode responder por extorsão, constrangimento ilegal e coação. Já Fábio foi denunciado por envolvimento na prática de coação no curso do processo.
O segundo denunciado, por sua vez, conduziu a vítima a uma nova reunião com Waguinho, sem que soubesse do que se tratava ou mesmo que Waguinho estaria lá. Segundo o MPRJ, neste encontro Waguinho colocou uma pistola em cima da mesa e ficou mexendo na arma para intimidar a vítima. No encontro, o filho do prefeito relatou que sabia sobre o depoimento da vítima ao Ministério Público e fez questionamentos sobre a ida ao MP.
A operação é realizada pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (GAECC/MPRJ). Waguinho pode responder por extorsão, constrangimento ilegal e coação. Já Fábio foi denunciado por envolvimento na prática de coação no curso do processo.
O Dia tenta contato com Wagner Oliveira de Souza.
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