Associação de Moradores do Condomínio e Amigos da Vila afirmaram que todas as exigências foram cumpridas, e aguarda apenas a liberação do Corpo de Bombeiros para o funcionamento da Vila Mimosa, famoso ponto de prostituição na Praça da Bandeira, Zona Norte do Rio. Por risco de incêndio, o local foi fechado na última quarta-feira por uma comissão parlamentar da Alerj, a "CPI do Incêndio".
"Vamos entrar com um pedido de desinterdição, pois tudo o que foi pedido pelo Corpo de Bombeiros já foi feito. Tentamos na sexta-feira, mas não conseguimos pois não havia oficial em plantão para fazer a análise", afirmou a advogada da associação, Herédia Alves.
Nos autos de interdições são apontados a falta de sinalização e de iluminação de emergência, além de não possuir largura para a saída completa das pessoas. Um outro laudo determina que os responsáveis providenciem a legalização dos edifícios junto ao Corpo de Bombeiros, em um prazo de 90 dias.
Apesar da decisão oficial, muitas garotas de programas estão trabalhando por conta própria nas ruas. A preocupação de Cleide Almeida, presidente da associação, é com a segurança dessas mulheres. "As meninas estão indo para a pista, se expondo ao perigo, ao risco de serem agredidas ou sofrerem alguma violência. Essa é nossa preocupação. Tentamos segurar algumas, mas elas estão assustadas com a situação. Porque é de onde elas tiram o sustento delas. São quase três mil mulheres sem trabalho por conta desta interdição".
Algumas garotas de programa, que não quiseram se identificar, questionaram a motivação da interdição. "A gente desconfia de que não seja uma medida adotada por questão da nossa segurança, mas sim uma questão política. Desconfiamos que estão querendo acabar com a Vila Mimosa".
"Vamos entrar com um pedido de desinterdição, pois tudo o que foi pedido pelo Corpo de Bombeiros já foi feito. Tentamos na sexta-feira, mas não conseguimos pois não havia oficial em plantão para fazer a análise", afirmou a advogada da associação, Herédia Alves.
Nos autos de interdições são apontados a falta de sinalização e de iluminação de emergência, além de não possuir largura para a saída completa das pessoas. Um outro laudo determina que os responsáveis providenciem a legalização dos edifícios junto ao Corpo de Bombeiros, em um prazo de 90 dias.
Apesar da decisão oficial, muitas garotas de programas estão trabalhando por conta própria nas ruas. A preocupação de Cleide Almeida, presidente da associação, é com a segurança dessas mulheres. "As meninas estão indo para a pista, se expondo ao perigo, ao risco de serem agredidas ou sofrerem alguma violência. Essa é nossa preocupação. Tentamos segurar algumas, mas elas estão assustadas com a situação. Porque é de onde elas tiram o sustento delas. São quase três mil mulheres sem trabalho por conta desta interdição".
Algumas garotas de programa, que não quiseram se identificar, questionaram a motivação da interdição. "A gente desconfia de que não seja uma medida adotada por questão da nossa segurança, mas sim uma questão política. Desconfiamos que estão querendo acabar com a Vila Mimosa".
Homem é encontrado morto dentro de buei...
Bom Sucesso...
Éramos Seis...
Três ônibus do BRT são vandalizados n...
Mão de Grazi Massafera em foto com Caio...
Flamengo está interessado em contratar ...
Amor Sem Igual...
As aventuras de Poliana...
Riotur anuncia que o Carnaval deste ano ...