A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã de ontem, a Operação Lazarus, que busca desarticular uma organização criminosa que reativava ilegalmente pagamento de benefícios do INSS suspensos por falta de prova de vida. Três pessoas foram levadas para prestar depoimento — dois ex-funcionários de banco e um servidor do INSS. Segundo a PF, estima-se que as fraudes contra o INSS ultrapassem os R$ 5 milhões, dos quais quase R$ 3 milhões já foram devolvidos aos cofres públicos. As investigações começaram em abril de 2019.
Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão, com o confisco de celulares e computadores, além de veículos, que serão usados para ressarcir os cofres públicos. Os mandados foram cumpridos em Belford Roxo e Mesquita, na Baixada Fluminense; e nos bairros do Flamengo e Tanque, nas zonas Sul e Oeste do Rio, respectivamente.
Em nota, o INSS informou que trabalha em conjunto com a Força Tarefa Previdenciária no levantamento de indícios de irregularidades e adota os procedimentos disciplinares previstos em Lei.
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