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Rio - A Polícia Civil prendeu 12 criminosos acusados de homicídio, tráfico de drogas e associação para o tráfico, durante a operação Remate, que acontece desde as primeiras horas desta quinta-feira (2), nos municípios de Petrópolis, na Região Serrana, e em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A ação tem o objetivo de desarticular a estrutura do tráfico de drogas que atua em bairros da cidade Imperial.
A operação da 105ª DP (Petrópolis), que tem o apoio do 26º BPM (Petrópolis), pretende cumprir 35 mandados de prisão temporária e 40 de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Criminal de Petrópolis, nos bairros de São Sebastião, Siméria e na Rua Dr. Thouzet, no bairro da Quitandinha, em Petrópolis, além de em Chácaras Rio-Petrópolis, em Duque de Caxias.
As investigações começaram a partir de um ataque de criminosos em um bar, em 29 de julho deste ano, que matou uma pessoa e deixou outras quatro feridas, entre elas, um policial militar. A partir da investigação do homicídio, os agentes identificaram o mandante e os três executores do crime, além de outros 31 integrantes do tráfico de drogas da região.
De acordo com o delegado titular da distrital, João Valentim, na ocasião, os criminosos entraram atirando no bar, por acreditarem que as pessoas que estavam no local eram informantes da polícia. Claudio Bento, morto no ataque, não tinha ligação com o crime organizado.
“Os executores entraram atirando aleatoriamente no bar, para matar todos que lá estavam. Eles acreditavam que tanto o policial militar, quanto os frequentadores do bar, colaboravam com a atuação da polícia no local. Essa foi a motivação do crime. A vítima não tinha nenhum envolvimento com o tráfico de drogas, pelo contrário, os traficantes da região acreditavam que ela colaborava com informações à polícia”, explicou o delegado.
A operação da 105ª DP (Petrópolis), que tem o apoio do 26º BPM (Petrópolis), pretende cumprir 35 mandados de prisão temporária e 40 de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Criminal de Petrópolis, nos bairros de São Sebastião, Siméria e na Rua Dr. Thouzet, no bairro da Quitandinha, em Petrópolis, além de em Chácaras Rio-Petrópolis, em Duque de Caxias.
As investigações começaram a partir de um ataque de criminosos em um bar, em 29 de julho deste ano, que matou uma pessoa e deixou outras quatro feridas, entre elas, um policial militar. A partir da investigação do homicídio, os agentes identificaram o mandante e os três executores do crime, além de outros 31 integrantes do tráfico de drogas da região.
De acordo com o delegado titular da distrital, João Valentim, na ocasião, os criminosos entraram atirando no bar, por acreditarem que as pessoas que estavam no local eram informantes da polícia. Claudio Bento, morto no ataque, não tinha ligação com o crime organizado.
“Os executores entraram atirando aleatoriamente no bar, para matar todos que lá estavam. Eles acreditavam que tanto o policial militar, quanto os frequentadores do bar, colaboravam com a atuação da polícia no local. Essa foi a motivação do crime. A vítima não tinha nenhum envolvimento com o tráfico de drogas, pelo contrário, os traficantes da região acreditavam que ela colaborava com informações à polícia”, explicou o delegado.
