O Complexo do Alemão já tinha moradores no início da década de 20 quando Alexandrina Maria de Souza, Dona Dina, chegou ao Rio com o marido, vinda do Espírito Santo. Ela viveu anos na Alvorada. Após comprar as terras de Joaquim Leandro da Motta, o polonês Leonard Kaczmarkiewicz, chamado de Alemão, sugeriu criarem uma associação e começou a lotear e doar os terrenos. Ônibus chegavam lotados, com pessoas de diversos estados, na década de 50. "Minha avó contava que ia dormir com 20 vizinhos e acordava com quase 500. Muita gente já chegava instalando as barracas. Não era barraco, era barraca de madeira e plástico. Como na época tinham muitas empresas na Zona Norte, foi crescendo a comunidade", conta a artista plástica Mariluce Mariá, de 38 anos, neta de Dona Dina. "No meio disso, não houve urbanização. Moradores fizeram mutirões para construir casas, ruas, escadas, instalações elétricas e água. Quando a caixa de água chegou, de helicóptero, teve até festa", lembra. A região era subdivida e conhecida como Morro do Alemão. Somente em 1997, ao ser reconhecido como bairro, virou complexo.
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