Desde muito nova, dona Leni Claudina de Sousa aprendeu a ter empatia e a lutar pelo direito do próximo porque em sua casa funcionava um ponto de congregação evangélica. Por saber que a região tinha muitas pessoas sem moradia, ela, sua mãe, Malvina Claudina de Sousa, e um amigo ajudaram na construção da favela Vila Operária, em Duque de Caxias.
“Começaram a aparecer muitas pessoas que não tinham moradia para construir nesse morro (da Vila Operária) seus barracos, chamados de 'quilombos urbanos'. A gente foi mapeando parceiros e montamos uma comissão para ajudar nas construções. Nós chamamos esse lugar de Vila Operária porque foram operários e trabalhadores que ajudaram a levantar as casas”, conta.
Dona Leninha, como é conhecida na região, atua há mais de 30 anos no Movimento Negro Unificado (MNU), em que atualmente é coordenadora nacional. Por sua luta contra a discriminação racial, feminicídio e LGBTfobia, ele já saiu do país para participar do Fórum Social Mundial (FSM), em Dakar, no Senegal. Durante a entrevista, dona Leninha estava se preparando para distribuir alimentos por meio do Movimenta Caxias na favela do Dick 2. “Vai chegar para quem não tem naquele momento o seu arroz e feijão”, afirma.
Por Marcos Furtado, jornalista e colaborador do PerifaConnection
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