Localizada entre a 25 de agosto e o Beira Mar, nós temos a Vila Operária, favela mais populosa da Baixada Fluminense. É um local que - por articulação política dos moradores - conta com prestação de alguns serviços públicos, mas ainda precisa de investimento para se tornar um lugar que atenda as necessidades de toda a população. Sempre que é deixada uma lacuna pelo poder público, os moradores fazem o que podem para ajudar uns aos outros, tanto nas relações pessoais entre os vizinhos e amigos, quanto nas relações comunitárias. Aqui temos diversos projetos sociais: os cursos de música do Na Marra, as ações de solidariedade do Leo do mototáxi, o trabalho com as crianças no Projeto Pensando Futuro, as aulas de judô do Projeto Leão e, claro, a Associação de Moradores.
A própria história da Vila é de luta: ela se iniciou por meio de ocupações de terra organizadas por José de Jesus - que dá nome à praça local - e sobreviveu a diversas tentativas de remoções. O nome também indica que a terra foi habitada e construída por operários e, mesmo com a ditadura militar, era um lugar de reunião de trabalhadores com muita consciência política.
O passado nos mostra que a comunidade sempre resistiu ao processo de marginalização de pessoas faveladas e de apagamento histórico (o poder público muitas vezes só identifica o nome do morro como Parque Felicidade, um bairro vizinho). A Vila Operária caminha para construir um futuro que honre o que já foi feito, com um presente cheio de novas histórias de resistência!
A própria história da Vila é de luta: ela se iniciou por meio de ocupações de terra organizadas por José de Jesus - que dá nome à praça local - e sobreviveu a diversas tentativas de remoções. O nome também indica que a terra foi habitada e construída por operários e, mesmo com a ditadura militar, era um lugar de reunião de trabalhadores com muita consciência política.
O passado nos mostra que a comunidade sempre resistiu ao processo de marginalização de pessoas faveladas e de apagamento histórico (o poder público muitas vezes só identifica o nome do morro como Parque Felicidade, um bairro vizinho). A Vila Operária caminha para construir um futuro que honre o que já foi feito, com um presente cheio de novas histórias de resistência!
Por Thuane Nascimento, cria da VO, estudante de Direito e diretora do PerifaConnection
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