Quando morar é um privilégio, ocupar é um direito. O lema que é bandeira do movimento das pessoas sem teto representa bem a identidade de Elisete Napoleão, 55, moradora da Ocupação Manuel Congo, na Cinelândia. Ali vivem 42 famílias, totalizando quase 200 pessoas, que convivem com o movimento e abandono do Centro, com o esquecimento por parte do Estado e reiteradas ações de mobilização da população para o que acontece ali.
O Movimento Nacional de Luta pela Moradia organiza dezenas de ocupações pelo Brasil. Hoje casada e mãe de quatro filhos, Elisete teve o primeiro contato com a luta na Faculdade de Direito, onde entendeu que os trabalhadores precisam muito mais que um teto. Reivindicam o direito à cidade, com saneamento básico, lazer, educação, transporte e tudo que implica ser um cidadão pleno.
Nascida e criada no Morro do São Carlos, participou da ocupação na rua Alcindo Guanabara em 2007, mas não foi ali a primeira experiência de apoio coletivo. Antes, ela, que faz questão de se afirmar como mulher negra, participou de cooperativa de costureiras para gerar autonomia de mulheres no Cantagalo. Atualmente, a Ocupação Manuel Congo busca sua regularização.
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