Na região agrícola de Magé está a casa de Leodiceia de Lima Salles, de 60 anos. Dona Ceia, como é mais conhecida, defende e trabalha com agricultura orgânica sem agrotóxicos em sua roça. Fez parte de projetos, discutindo e ensinando a importância da agricultura orgânica, compartilhando seus conhecimentos com agricultores do Rio. "É muito bom saber o que realmente plantamos e comemos. Nós dizemos muito sobre nossa vida com a comida. Trabalhávamos em fazenda de políticos e carreguei muito conhecimento deles", diz. Nascida em Afonso Cláudio e criada em Guarapari, no Espírito Santo, é a mais nova da família de sete irmãos. A única que continua a vida no campo. Em meio a problemas de vício em bebida alcoólica do marido, viajou do estado capixaba ao Rio, trabalhando como costureira para melhorar a renda. Tem o orgulho de ter criado duas mulheres e um homem sem desistir do sonho de ter sua roça. Mesmo não participando de forma política ativa, sua vida está ligada com cooperativas e projetos que beneficiam os trabalhadores orgânicos da região e do Rio. Durante a pandemia, ela e outros trabalhadores se organizaram para que tivessem subsídios para produção e venda, organizando recursos e espaços, como escolas públicas, feiras e mercados populares, para que os agricultores vendessem seus produtos.
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