Natural da periferia Jordão Alto, em Recife, a psicóloga Bruna Gabriela de Oliveira, formada pela Universidade Federal de Pernambuco, realiza trabalhos com roda de conversa e atendimento psicossocial no conjunto de favelas da Maré, através do Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré (CEASM). Moradora do Rio desde 2015 e há um ano residindo em Bonsucesso, a psicóloga desenvolve os atendimentos com recorte de gênero e raça pensando na população periférica. Além disso, a psicóloga coordena o projeto "Maré do Bem Viver: direitos, cuidado e cidadania", também do CEASM, que oferece apoio a cerca de 450 pessoas vulnerabilizadas na Maré. "A gente trabalha essa aproximação de quem se é. Trabalha o que é ser favelado e favelada. A partir de uma identidade da aproximação, de uma identidade positiva desse lugar porque a Maré tem muita cultura, educação, é um ambiente de muitos afetos". De origem periférica, Bruna, de 32 anos, afirma que sua vivência em Recife traz contribuições: "Importante reafirmar de onde vim. Depois que mudei para o Rio, me aprofundei nesses estudos da psicologia social e clínica. Levando em consideração raça, classe e gênero".
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