Um drama épico, que mistura realidade e ficção e levanta questões importantes de resistência, ancestralidade e sustentabilidade. O espetáculo Marambaia chega ao seu último dia em cartaz neste domingo (4) com a história de uma população remanescente de quilombolas ameaçada de permanecer no seu território com a chegada da Opará Mineradora.
A chegada de uma equipe de pesquisadores mudará os rumos dessa história, por meio das narrativas dos moradores dessa ilha, que recriam e remontam discursos que constituem a historiografia do lugar, narrando os contos de seus personagens e levando o espectador a refletir sobre a trajetória de resistência dessa comunidade.
Com a Direção Geral do ator-pesquisador e professor de teatro Hudson Batista, a pesquisa sobre a história da Ilha da Marambaia - também conhecida como Restinga da Marambaia, localizada na Zona Oeste do Rio - começou em 2013, quando trabalhou como pesquisador bolsista na Vale do Rio Doce. Junto com uma equipe da UFRJ, o grupo frequentou o local por um ano. Desse trabalho, o livro Marambaia foi lançado e, a partir daí, a peça que leva o mesmo nome.
Como um acadêmico a serviço da arte, hoje Hudson é diretor geral da Gudi Hud – Escola de Teatro, centro de formação em teatro para crianças, jovens e adultos, que fica localizada no bairro de Padre Miguel, zona oeste do Rio de Janeiro. E leva o conhecimento das pesquisas que desenvolve para as aulas de teatro, por meio da espiritualidade, corporeidade, musicalidade, memória, cooperatividade, ancestralidade, oralidade, circularidade, energia vital e ludicidade: “Somos o segundo país com a maior população negra do mundo e, por conta disso, a nossa ferramenta para combater o racismo é utilizar os dez valores civilizatórios afro-brasileiros”, ressalta.
O espetáculo será às 19h, no Teatro Ruth de Souza, Parque das Ruínas, bairro de Santa Teresa. O ingresso está no valor social de R$ 25,00.
A chegada de uma equipe de pesquisadores mudará os rumos dessa história, por meio das narrativas dos moradores dessa ilha, que recriam e remontam discursos que constituem a historiografia do lugar, narrando os contos de seus personagens e levando o espectador a refletir sobre a trajetória de resistência dessa comunidade.
Com a Direção Geral do ator-pesquisador e professor de teatro Hudson Batista, a pesquisa sobre a história da Ilha da Marambaia - também conhecida como Restinga da Marambaia, localizada na Zona Oeste do Rio - começou em 2013, quando trabalhou como pesquisador bolsista na Vale do Rio Doce. Junto com uma equipe da UFRJ, o grupo frequentou o local por um ano. Desse trabalho, o livro Marambaia foi lançado e, a partir daí, a peça que leva o mesmo nome.
Como um acadêmico a serviço da arte, hoje Hudson é diretor geral da Gudi Hud – Escola de Teatro, centro de formação em teatro para crianças, jovens e adultos, que fica localizada no bairro de Padre Miguel, zona oeste do Rio de Janeiro. E leva o conhecimento das pesquisas que desenvolve para as aulas de teatro, por meio da espiritualidade, corporeidade, musicalidade, memória, cooperatividade, ancestralidade, oralidade, circularidade, energia vital e ludicidade: “Somos o segundo país com a maior população negra do mundo e, por conta disso, a nossa ferramenta para combater o racismo é utilizar os dez valores civilizatórios afro-brasileiros”, ressalta.
O espetáculo será às 19h, no Teatro Ruth de Souza, Parque das Ruínas, bairro de Santa Teresa. O ingresso está no valor social de R$ 25,00.
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