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Rio - ZAAC está a pleno vapor com os preparativos do lançamento do primeiro álbum de sua carreira e divulgou, no último dia 20, mais uma faixa do projeto, intitulado “22K”. Desta vez, o cantor faz uma parceria com Jojo Todynho na faixa "Tiro de Boom", que vem acompanhada de um videoclipe com fortes referências do country. Recentemente, o cantor também lançou uma colaboração com Léo Santana, "Potência", que abriu os lançamentos do disco de estreia.
Isaac Daniel Júnior é o nome do MC que ficou conhecido pelo grave da sua voz em hits como "Bumbum Granada", "Vai Embrazando" e "Vai Malandra", além de diversas parcerias internacionais. Após a dissolução da dupla com Jerry Smith, Zaac vem construindo sua carreira solo abrindo seus horizontes para além do funk. Em entrevista ao Meia Hora, ele fala sobre a nova fase da carreira.
Como foi o processo de criação do single?
O processo desse trabalho todo, na verdade, desse álbum maravilhoso, foi bem fluido. Nós fizemos muito rápido as escolhas para as faixas, as ideias, fizemos muito rápido. Foi uma criação totalmente nossa. Começamos com os beats, e aí escrevi em cima deles. Todas as faixas vieram do zero praticamente. A parte criativa foi muito boa. E a “Tiro de Boom”, assim que nós concluímos, eu vi que a faixa tinha um pouco dessa força, dessa brincadeira, ela era bem pra cima, e ao mesmo tempo era forte, meio desafio, meio duelo. E aí eu queria uma pessoa que tivesse essa mesma intensidade, forte, que fala mesmo. E a Jojo é, das pessoas que eu conheci, quem eu senti mais verdade, de uma forma muito boa. Ela fala como ela tem que falar, e é isso, se gostar bem, se não gostar problema é seu. É uma pessoa que eu tenho muito carinho também.
E como foi finalmente realizar essa parceria com a Jojo Todynho?
Viemos falando, em vários momento, de poder colaborar num som, de poder fazer uma música juntos. E até acharmos a música, se tornou essa, “Tiro de Boom”. Mas que também é a primeira de muitas. Vamos só continuar! A Jojo é uma pessoa muito boa, uma colaboração, um feat muito fluido, uma pessoa muito boa que eu tenho satisfação de poder ter colaborado e um prazer de conhecer.
Qual sua expectativa para o lançamento do seu primeiro álbum?
Minha expectativa era surpresa mesmo das pessoas. Porque eu queria surfar numa vibe um pouco diferente, com essa mistura que teve trap, teve um trecho melódico, teve a parceria com a Jojo. Teve muitas coisas ali que eu não tinha soltado em momento algum. Então, eu queria ver a reação da galera. Toda vez que nós decidimos arriscar um pouco, fazer diferente, a galera tem curtido muito. E a minha expectativa é essa. Eu quero que a galera se surpreenda, independente de todas as outras coisas. Eu acho que ter a surpresa da galera e a aprovação dela é o mais importante.
Como você descreveria a sua carreira na música até aqui?
Como na criação desse álbum, eu tenho deixado fluir muitas coisas. Por isso acabei fazendo música com a Ivete [Sangalo], com a Luísa [Sonza], com a Claudia [Leitte], Simone e Simaria. Eu tenho deixado fluir muito. Onde a música me levar eu estou, gosto muito de pensar dessa forma. E eu venho construindo cada vez mais uma identidade diferente, eu venho me descobrindo. Eu sinto isso, sinto que estou me descobrindo cada vez mais, me aprofundando cada vez mais. Dentro das minhas influências, eu venho amadurecendo para esse lance da música, porque cada vez mais a música está sem muros. Você vê o pagode conversando com o funk, o funk conversando com o sertanejo, o sertanejo conversando com outros gêneros, e assim vai. Então, esse lance eu acho muito massa. Sempre estaremos neste período de se descobrir, descobrir o que mais a gente é capaz de fazer. Eu descrevo a minha carreira como um eterno aprendizado, eterna fase de conhecimento, porque a gente está se conhecendo e conhecendo outras paradas. Nesse momento eu quero muito surfar para esse lance internacional. Tem umas faixas que eu já colaborei e foram ótimas, mas eu quero fazer mais, só que agora com o intuito de enfatizar mesmo isso. Quero entrar para esse mercado internacional e eu vou entrar. Muita gente mostrou que isso é possível, então vou deixar a música me levar. Se a música está me levando para lá, então eu vou também curtir isso.
Com quais artistas você ainda tem vontade de trabalhar?
IZA, Ludmilla, Jão e Luan Santana. Fora outros que eu acredito que vai fluindo.
Você acredita que no atual momento da indústria musical o público tem pedido mais essa colaboração entre artistas?
Sim, acredito que sim. Daqui a pouco também a galera vai querer mais de um artista solo. É um ciclo. Acho que o que está crescendo é não ter mais essas barreiras de gêneros. Não tem mais gênero, acho que a galera está surfando em todos os hypes. A todo momento você vê cantor sertanejo fazendo tudo, cantor pop fazendo tudo, o funk fazendo tudo e eu acho isso muito bom. Acho que a tendência disso aí é crescer demais. E a galera fica curiosa. Como seria uma música do Zaac com o Jão, por exemplo? Essa descoberta, o que vai sair é muito surpreendente. Então, isso eu acho bacana, acho que a indústria está cada vez mais levando para esse lado de não ter mais traves, de não ser mais segmentado como era antigamente.
Como você enxerga sua carreira nos próximos anos?
Eu acho que eu vou continuar tendo essa raiz no funk porque minha voz é o funk. Não sei qual vertente do funk eu sou, mas eu tenho o funk dentro de mim. E fora isso eu quero fazer de tudo. Quero ir para esse lance mais internacional, mas também quero fazer músicas românticas. Eu quero surfar, quero me descobrir.
Isaac Daniel Júnior é o nome do MC que ficou conhecido pelo grave da sua voz em hits como "Bumbum Granada", "Vai Embrazando" e "Vai Malandra", além de diversas parcerias internacionais. Após a dissolução da dupla com Jerry Smith, Zaac vem construindo sua carreira solo abrindo seus horizontes para além do funk. Em entrevista ao Meia Hora, ele fala sobre a nova fase da carreira.
Como foi o processo de criação do single?
O processo desse trabalho todo, na verdade, desse álbum maravilhoso, foi bem fluido. Nós fizemos muito rápido as escolhas para as faixas, as ideias, fizemos muito rápido. Foi uma criação totalmente nossa. Começamos com os beats, e aí escrevi em cima deles. Todas as faixas vieram do zero praticamente. A parte criativa foi muito boa. E a “Tiro de Boom”, assim que nós concluímos, eu vi que a faixa tinha um pouco dessa força, dessa brincadeira, ela era bem pra cima, e ao mesmo tempo era forte, meio desafio, meio duelo. E aí eu queria uma pessoa que tivesse essa mesma intensidade, forte, que fala mesmo. E a Jojo é, das pessoas que eu conheci, quem eu senti mais verdade, de uma forma muito boa. Ela fala como ela tem que falar, e é isso, se gostar bem, se não gostar problema é seu. É uma pessoa que eu tenho muito carinho também.
E como foi finalmente realizar essa parceria com a Jojo Todynho?
Viemos falando, em vários momento, de poder colaborar num som, de poder fazer uma música juntos. E até acharmos a música, se tornou essa, “Tiro de Boom”. Mas que também é a primeira de muitas. Vamos só continuar! A Jojo é uma pessoa muito boa, uma colaboração, um feat muito fluido, uma pessoa muito boa que eu tenho satisfação de poder ter colaborado e um prazer de conhecer.
Qual sua expectativa para o lançamento do seu primeiro álbum?
Minha expectativa era surpresa mesmo das pessoas. Porque eu queria surfar numa vibe um pouco diferente, com essa mistura que teve trap, teve um trecho melódico, teve a parceria com a Jojo. Teve muitas coisas ali que eu não tinha soltado em momento algum. Então, eu queria ver a reação da galera. Toda vez que nós decidimos arriscar um pouco, fazer diferente, a galera tem curtido muito. E a minha expectativa é essa. Eu quero que a galera se surpreenda, independente de todas as outras coisas. Eu acho que ter a surpresa da galera e a aprovação dela é o mais importante.
Como você descreveria a sua carreira na música até aqui?
Como na criação desse álbum, eu tenho deixado fluir muitas coisas. Por isso acabei fazendo música com a Ivete [Sangalo], com a Luísa [Sonza], com a Claudia [Leitte], Simone e Simaria. Eu tenho deixado fluir muito. Onde a música me levar eu estou, gosto muito de pensar dessa forma. E eu venho construindo cada vez mais uma identidade diferente, eu venho me descobrindo. Eu sinto isso, sinto que estou me descobrindo cada vez mais, me aprofundando cada vez mais. Dentro das minhas influências, eu venho amadurecendo para esse lance da música, porque cada vez mais a música está sem muros. Você vê o pagode conversando com o funk, o funk conversando com o sertanejo, o sertanejo conversando com outros gêneros, e assim vai. Então, esse lance eu acho muito massa. Sempre estaremos neste período de se descobrir, descobrir o que mais a gente é capaz de fazer. Eu descrevo a minha carreira como um eterno aprendizado, eterna fase de conhecimento, porque a gente está se conhecendo e conhecendo outras paradas. Nesse momento eu quero muito surfar para esse lance internacional. Tem umas faixas que eu já colaborei e foram ótimas, mas eu quero fazer mais, só que agora com o intuito de enfatizar mesmo isso. Quero entrar para esse mercado internacional e eu vou entrar. Muita gente mostrou que isso é possível, então vou deixar a música me levar. Se a música está me levando para lá, então eu vou também curtir isso.
Com quais artistas você ainda tem vontade de trabalhar?
IZA, Ludmilla, Jão e Luan Santana. Fora outros que eu acredito que vai fluindo.
Você acredita que no atual momento da indústria musical o público tem pedido mais essa colaboração entre artistas?
Sim, acredito que sim. Daqui a pouco também a galera vai querer mais de um artista solo. É um ciclo. Acho que o que está crescendo é não ter mais essas barreiras de gêneros. Não tem mais gênero, acho que a galera está surfando em todos os hypes. A todo momento você vê cantor sertanejo fazendo tudo, cantor pop fazendo tudo, o funk fazendo tudo e eu acho isso muito bom. Acho que a tendência disso aí é crescer demais. E a galera fica curiosa. Como seria uma música do Zaac com o Jão, por exemplo? Essa descoberta, o que vai sair é muito surpreendente. Então, isso eu acho bacana, acho que a indústria está cada vez mais levando para esse lado de não ter mais traves, de não ser mais segmentado como era antigamente.
Como você enxerga sua carreira nos próximos anos?
Eu acho que eu vou continuar tendo essa raiz no funk porque minha voz é o funk. Não sei qual vertente do funk eu sou, mas eu tenho o funk dentro de mim. E fora isso eu quero fazer de tudo. Quero ir para esse lance mais internacional, mas também quero fazer músicas românticas. Eu quero surfar, quero me descobrir.
